A historia se dá em um bairro da periferia de Belém da Belle Époque, em uma casa simples de taipa, em que um homem sem escrúpulos, assedia uma jovem e bela mulher casada. Esta, não cedendo aos seus apelos sexuais, morre, a golpes de navalha. O que dá inicio à crença e ao culto popular da “Santa” Severa Romana.
O autor nos relata em uma linguagem simples e corporal a condição da violência contra a mulher, o abuso de poder, a ganância, a fala cabocla, trejeitos simples e as crenças (mitos, religiosos) do povo paraense que fizeram com que, sem outorga eclesial, Severa Romana fosse elevada à condição de “Santa Popular”
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